Devido ao avanço tecnológico, atualmente é muito simples e fácil levar dinheiro para Tóquio, porém o uso da moeda física ainda é fundamental em algumas ocasiões.
A cédula oficial em todo território japonês desde 1872, inclusive nas ilhas de Okinawa e Hokkaido, é o iene. Com símbolo ¥, a moeda é representada mundialmente pelo código JPY.
No país asiático, circulam moedas de 1, 5, 10, 50, 100 e 500 e notas de 1.000, 2.000, 5.000 e 10.000.
IMPORTANTE: Compre os ingressos dos passeios sempre com antecedência. Na hora é sempre mais caro e muitos se esgotam. Nós sempre utilizamos este site para adquirir os bilhetes, inclusive o transfer para o hotel. A plataforma tem sempre o menor preço e é a única com o pagamento já em reais, evitando o IOF de 6% de pagamentos internacionais. Outra grande vantagem são os tours gratuitos, ótimos para economizar durante a viagem.
A cotação da moeda japonesa em relação ao real e outras moedas, sem dúvidas, muda diariamente conforme o mercado.
No entanto, ao planejar a viagem, é importante considerar ter, em média, 1.000 ienes para compras do dia a dia. Para elucidar os valores, na cotação atual, o montante corresponde a quase R$ 39.
*Cotação feita no dia 12 de dezembro de 2024
Existem basicamente três formas para levar dinheiro durante a viagem pela capital japonesa: ter a moeda em espécie, usar o cartão de crédito e abrir uma conta global multimoedas.
Dinheiro em espécie
Ter dinheiro em mãos pode ser uma boa ideia, pois apesar de ser um país altamente tecnológico, existem estabelecimentos pequenos onde o cartão não é aceito. Porém, é importante lembrar que a conversão direta de reais para ienes não é muito comum. Existem, sim, casas de câmbio para fazer a transação, mas a oferta é bastante limitada, com taxas menos atrativas.
Para não perder dinheiro, a grande dica de ouro, é trocar o real por uma moeda intermediária, como o dólar e, depois, por iene.
Cartão de crédito
Apesar de prático, o cartão de crédito internacional brasileiro é o menos indicado para usar, pois o IOF é alto, elevando o custo da viagem. Geralmente, as taxas ficam em 4,38% nas compras realizadas fora do território nacional contra 1,1% de bancos multimoedas, como o Nomad.
No entanto, caso ainda opte por usar cartão de crédito em Tóquio, é preciso habilitar a função internacional antes de sair do Brasil.
Conta global
Uma conta global, como da Nomad, é a solução perfeita para viajar, independente do destino. No aplicativo, é possível adicionar saldo na conta em reais e, depois, converter para a espécie desejada.
Durante uma viagem, o tempo é precioso para curtir a estadia ao máximo. Portanto, para não ficar refém de ir em casas de câmbio trocar dinheiro, o processo para ter uma conta na Nomad é simples e muito fácil: basta clicar aqui, baixar o app e ter a CNH ou RG em mãos.
Ao colocar dinheiro no banco, a compra da moeda é sempre na cotação comercial, a mais barata de todas. E, além disso, ao invés de pagar 4,38% de IOF na hora de usar o cartão no exterior, com a Nomad, a taxa é de apenas 1,1%.
Além disso, caso peçam comprovante de fundos na imigração, é possível gerar um extrato com o montante guardado e usá-lo para justificar a permanência no país asiático.
IMPORTANTE: Uma dica essencial para aproveitar melhor todos os pontos turísticos e atrações de Tóquio é ficar hospedado em uma boa localização. Isso faz total diferença durante a viagem. Por isso, fizemos uma matéria explicando a melhor região para onde ficar e como economizar com a hospedagem
Além dos benefícios já mencionados, outra grande vantagem de ter uma conta na Nomad é poder acumular grana no app para futuras viagens.
Como a instituição é regulamentada nos EUA, há uma proteção de até 250 mil dólares do governo, caso aconteça algo com a empresa.
A Nomad também conta com uma sala VIP bem legal no Aeroporto de Guarulhos, um ótimo local para relaxar antes do embarque.
Um método de pagamento em ascensão no Japão é o PayPay, semelhante ao Pix no Brasil. O sistema opera por meio de um aplicativo, onde é possível adicionar saldo de diversas formas (cartão de débito ou crédito, depósito ou transferência bancária) e realizar pagamentos escaneando QR Codes.
A metodologia, inclusive, é aceita em praticamente todos os estabelecimentos de Tóquio, até mesmo em pequenos comércios onde não existem máquinas de cartão. Em contrapartida, os turistas ficam reféns de usá-la, pois é necessário um número japoneses para efetuar o cadastro.
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